sábado, 21 de fevereiro de 2009

Desordem de morte.

Na escuridão deprecio
Sinto o medo dominar
Sob a luz daquele que um dia fui
Terror, fadiga
Ah! Essa morte de vida
Esse viver por morrer
Como escuro, sombrio vejo
Não enxergo por luz, mas por ausência dela
O esperar de um dia desintegro
O caminhar noturno odeio.
O que vejo, sinto e escuto?
Nada.
O lugar poderia ser branco, verde...
Mas é negro é ausência é medo.
Casta tentativa de esperança
Eu morro.
Morrerei sob as víboras de vida
A qual me doei em temporal espaço
Morrerei.
Não sei se vivo, ou se a cada pouco morro
Desilusão
O mundo que acreditei
Foi-se junto as sanguessugas de virilidade
Só!
Sozinho, sem a graça de apreciação
Morro
Lutar sentido não há, espere...
Morrerá.

Um comentário:

Unknown disse...

Todos morremos aos poucos por muitas coisas que acontecem em nossas vidas, não é mesmo? Menino do sorriso lindo :)